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Peregrina neste mundo

Sou peregrina na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. Salmos 119:19

Peregrina neste mundo

Sou peregrina na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. Salmos 119:19

Perdidos ... Mortos em delitos e pecados.

«Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.» (Romanos 1:22)

 

Antes de falar sobre o assunto  que me levou a escrever-vos, gostaria de compartilhar convosco esta notícia e de vos pedir para darem uma data aproximada para a publicação deste texto:

 

«A anarquia sexual assumiu formas extremas e espalhou-se por grande parte da população. Lado a lado com o aumento da perversão sexual, uma vergonhosa promiscuidade sexual também aumentou muito. A sedução de membros da mesma família, como relações entre pai e filha [...] filho e mãe [...] já não são desconhecidas. Os autores [contemporâneos] enfatizam de forma especial casos como e relacionamento sexual de um homem com duas irmãs ou com mãe e filha. O adultério, o estupro e a prostituição aumentaram significativamente. [...] o amor homossexual passou a fazer parte do costume das pessoas. Os autores contemporâneos parecem deleitar-se sadicamente ao enumerar uma infinidade de torpezas e perversões sexuais. Descrevem todas as aberrações do erotismo mórbido, com a despudorada serenidade do descaso: estupro, relações sexuais anormais, tortura e sodomia.» 

 

Há algumas semanas, estava em casa da minha madrecita e a TV estava ligada no TLC. Ela estava distraída a fazer malha e eu terminei o que estava a fazer e fui sentar-me junto dela, em frente à televisão.

Vi um "homem" deitado numa marquesa, de pernas abertas [como uma mulher quando vai ao ginecologista], a mulher ao lado, e o médico, um famoso cirurgião plástico, debruçado sobre ele a dizer-lhe algo como isto: «... tem um clitóris bastante grande, por isso pode puxar-se aqui e fazer-se um pénis não muito grande, podemos usar um (não sei especificar) para fazer os testículos e fica perfeito. Embora fique com um membro pequenino, vai ter erecção e vai poder ter relações sexuais». 

 

Conforme ia ouvindo a conversa, ia ficando estupefacta ao ver que o "homem", afinal, era uma mulher. À medida que o cirurgião falava dos anos decorridos até chegar ali, percebi que ela tinha tomado hormonas masculinas que a haviam transformado no "homem" que eu via na marquesa. A cena passa para o corredor do hospital e mostra uma jovem cheia de piercing's, toda vestida de preto, com um ar triste e muito pesado que diz: «A minha mãe escolheu assim, na altura foi muito complicado, mas agora entendo-a e aceito-a [...]».

De volta ao gabinete, a mãe que agora parece um pai, diz: «Ela saiu de casa quando soube, mas eu não fiz nada porque sabia que ela um dia iria entender e voltar. Eu só quero ser feliz!»

 

Durante todo o tempo, a mulher da mulher que se preparava para ser "homem", ouvia atentamente as explicações do cirurgião e parecia muito satisfeita com a transformação do futuro "marido". Se eu já estava estupefacta com tudo o que via e ouvia, fiquei sem saber como descrever o que se desenrolava perante os meus olhos... Vou tentar fazê-lo, mas não é fácil:

A mulher que um dia foi mãe e que agora se estava a transformar num "homem", algures, percebeu que gostava de mulheres e juntou-se com outra mulher que era lésbica, certo? 

Ou seja: a mulher com quem ela se juntou gostava de mulheres, e ela não gostava de homens porque, depois de ter uma filha com um homem descobriu que gostava de mulheres. Ok! Vocês podem dizer que ela já se sentia um homem antes e que só depois de ter a filha "saiu do armário", mas a outra mulher, a companheira dela, era lésbica. Gostava de mulheres. Só que, passados anos, ela decide ser ele e a lésbica passa a gostar de "homens"? 

O documentário prossegue com "o transformer" a mudar de nome e os dois _ "homem" e mulher _ a oficializarem o "casamento" com a filha e a companheira dela a assistirem ao casamento da mãe que agora é "pai?".

 

Não vou sequer abordar o problema daquela filha que esteve anos fora de casa e que deve ter sofrido horrores com tudo aquilo e que, agora, tem uma companheira... Não imagino o que se passa naquela cabeça nem quais serão as consequências de tudo o que viveu. 

 

O que eu vi claramente naquele documentário foi a forma tremenda como o pecado enreda as pessoas e as transforma em marionetas do sexo e das suas perversões. Se é verdade que uma lésbica nasce lésbica [e sabemos que isso não é verdade], como é que se explica que alguém que sente atracção só por mulheres se "case" com um "homem" e passe a gostar do sexo pelo qual nunca se sentiu atraída antes? O pecado domina as pessoas, escraviza-as e rouba-lhes a identidade. O pecado transforma as pessoas em... transformers...

 

É por isso que volto a dizer que a Palavra de Deus é tão actual como o jornal que vai sair amanhã! É nela que lemos:

«Dizendo-se sábios [os homens], tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;» (Romanos 1:22-28). 

 

Maria Helena Costa

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Quem tiver ouvidos [olhos] para ouvir [ler], ouça [leia]!

Ao longo da história, a promiscuidade sexual "legalizada", (tendo a homossexualidade como apogeu), foi sempre o prenúncio do Juízo de Deus sobre uma nação na sua mais intensa manifestação de Ira, ao mesmo tempo que prenúncio da perseguição aos Cristãos Bíblicos.

 

Este "Tsunami de revolução sexual" está a chegar mais depressa do que alguns pensavam e desejavam. O ódio, a raiva e o desejo de silenciar todos os cristãos que defendem intransigentemente uma visão Bíblica da sexualidade, está bem perto de ser sentido de uma maneira bem particular por todos nós. Deus nos ajude a permanecermos firmes e seguros nas verdades bíblicas e tenhamos a coragem de continuar a amar todos aqueles que vivem na imundície do pecado sexual, chamando-os ao arrependimento...mesmo quando estes nos forçarem a pregar e viver a palavra de Deus escondidos e como foragidos, nos lançarem no calabouço ou retirarem nossos filhos de nossa tutela não permitindo que os educamos na Palavra do Senhor.

 

Citando Dr. James White; «Lembram-se que nós alertámos de que rolo compressor LGBT nunca teve como objectivo a "tolerância" ou "aceitação" ou "igualdade de direitos", certo? O seu objectivo sempre foi, e continua a ser, o desmantelamento da família e a completa destruição de quaisquer normas sociais derivadas de uma cosmovisão cristã.»

 

Autor: Tito Pereira

 

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The Department of Housing and Urban Development joined other Obama agencies Tuesday in ruling that ‘Gender Identity’ determines reproductive biology and overrides Title IX sex-based protections for women and girls in homeless shelters. The department defines Gender Identity as “the gender with which a person identifies, regardless of the sex assigned to that person at birth and regardless of the person’s perceived gender identity.” [p70]

The ruling allows any male to access female sleeping quarters, showers, and restrooms on the basis of self-declared ‘Gender Identity’. Questioning such a declaration on any basis is ruled as discriminatory and women’s rational need for privacy and safety from male violence is dismissed as “unsubstantiated fears” [p52]. 

The rule explicitly forbids requesting evidence of a “transition”, including duration, consistency, or sincerity of belief in declared ‘Gender Identity’. There is no provision to address men who may assert ‘Gender Identity’ for an improper purpose:

“HUD also revises paragraph (b) to add a provision that the policies and procedures must ensure that individuals are not subjected to intrusive questioning or asked to provide anatomical information or documentary, physical, or medical evidence of the individual’s gender identity.”[p13]

HUD disregards with a handwave the rationale for protection of female privacy and safety against male violence behind the Congress’s Title IX provision for sex-segregation in areas of public nudity:

“Contrary to the public comment that suggests what Congress’s intent was in creating single-sex facilities, HUD does not opine on Congress’s intent behind permitting single-sex facilities, but does make clear in this rule that, for purposes of determining placement in a single-sex facility, placement should be made consistent with an individual’s gender identity. This rule does not attempt to interpret or define sex.” [p30]

Yet the HUD ruling does re-define legal sex -as a characteristic on par with sex-stereotypes of “appearance, behavior, expression”- falling under the newly invented federal category of “Perceived Gender Identity”:

“Perceived gender identity means the gender with which a person is perceived to identify based on that person’s appearance, behavior, expression, other gender related characteristics, or sex assigned to the individual at birth or identified in documents.” [p70]

The ruling itself re-defines ‘sex’ as a component of ‘Perceived Gender Identity’ but the agency also defines ‘Gender Identity’ as a “component of sex’ in its response to public comment:

“In response to the comment with regard to this rule’s impact on a “legal sex category,” this rule does not provide a definition of “woman” or “sex.” In this rule, HUD notes that gender identity—and whether a person identifies with their sex assigned at birth or not—is a component of sex.” [p45]

HUD cites the Title IX re-interpretation of other Obama appointed agencies (which call for the elimination of sex as a protected category) as precedent for Tuesday’s ruling, making no mention of the current legal challenges to this very interpretation by 23 states and various private litigants:

“Consistent with the approach taken by other Federal agencies, HUD has determined that the most appropriate way for shelter staff to determine an individual’s gender identity for purposes of a placement decision is to rely on the individual’s self-identification of gender identity.” [p39]

HUD cites various internet surveys as evidence that males with ‘Gender Identities’ are at greater risk of harassment and violence than women and girls. Therefore HUD rules that women and girls must be forced by the state to sacrifice their own safety and absorb the risk from males who prefer sleeping and bathing among women. HUD addresses the safety concerns of individuals with ‘Gender Identities’ extensively, including those who ‘identify as’ having no reproductive biology at all:

“In circumstances where an individual does not identify as male or female and such information is relevant to placement and accommodation, the individual should be asked the gender with which the individual most closely identifies. In these circumstances, the individual is in the best position to specify the more appropriate gender-based placement as well as the placement that is most likely to be the safest for the individual—either placement with males or placement with females.” [p48]

Yet HUD completely disregards voluminous FBI, CDC, and other forensic documentation of epidemic sex-based violence against women committed by males as “beyond the scope” of the ruling, wrapping up their dismissal with a version of the classic ‘but women rape too!’:

“HUD’s rule requires that individuals be accommodated in accordance with their gender identity. It is beyond the scope of this rule to detail methods for best serving victims of domestic violence, dating violence, sexual assault, or stalking. However, as discussed earlier, this final rule requires that providers must take nondiscriminatory steps that may be necessary and appropriate to address privacy concerns raised by all residents or occupants. HUD notes that both victims and perpetrators of domestic violence and other VAWA crimes include persons who are transgender or gender nonconforming individuals and persons who are not”. [p58]

HUD fully expects violence, (which it calls “physical harassment”) to occur between homeless women and the males placed in female sleeping and bathing areas as a result of this ruling:

“If some occupants initially present concerns about transgender or gender nonconforming occupants to project staff and managers, staff should treat those concerns as opportunities to educate and refocus the occupants. HUD recognizes that, even then, conflicts may persist and complaints may escalate to verbal or physical harassment. In these situations, providers should have policies and procedures in place to support residents and staff in addressing and resolving conflicts that escalate to harassment.”[p17]

Strangely, although statistics show that female stranger violence against males is an infinitesimal probability compared to the reverse, the Federal Department of Housing and Urban Development is, yet again, solely concerned with the former- the issue of women’s protection from male violence being “beyond the scope” of the Obama administration’s mandate to eliminate sex-based protections for women.

 

Read the full HUD decision here:

https://s3.amazonaws.com/public-inspection.federalregister.gov/2016-22589.pdf