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Peregrina neste mundo

Sou peregrina na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. Salmos 119:19

Peregrina neste mundo

Sou peregrina na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. Salmos 119:19

Eu ainda coro

"Ficarão eles envergonhados da sua conduta detestável? Não, eles não sentem vergonha alguma, nem mesmo sabem corar. Portanto, cairão entre os que caem; serão humilhados quando eu os castigar", declara o Senhor.
— Jeremias 6:15

 

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As pessoas costumam dizer que o serviço doméstico...

As pessoas costumam dizer que o serviço doméstico da mulher é cansativo. Mas o que não consigo entender nessa afirmação é o duplo sentido que se lhe dá.

Se cansativo significa um trabalho terrivelmente pesado, tenho de admitir que o trabalho doméstico de facto fatiga a mulher, assim como o trabalho de construção ou qualquer outro que se exija atenção cuidadosa, força ou risco, cansaria o homem. 

Mas, se cansativo quer dizer um trabalho que, além de pesado, é insignificante, insosso e de pouca importância para a alma, então eu desisto de entender tal alegação. Não sei o que significam tais palavras. Ser a rainha Elizabeth numa esfera delimitada, tomando decisões sobre vendas, banquetes, trabalhos e feriados; ser Whiteley numa determinada esfera, fornecendo brinquedos, botas, lençóis, tortas e livros; ser Aristóteles numa determinada esfera, ensinando moral, bons modos, teologia e higiene — entendo como isso poderia exaurir a mente, mas definitivamente não consigo imaginar como a poderia estreitar. 

— Como é que ensinar a regra de três às crianças dos outros pode ser uma grande e ampla profissão e ensinar as suas próprias crianças a respeito do universo, uma profissão restrita?

— Como é que ser o mesmo para todos pode ser grandioso, e ser tudo para alguém, algo limitado?

Não pode ser. A função de uma mulher é trabalhosa, mas porque tem uma amplitude colossal e não porque tenha um alcance diminuto. 

 

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Leia aqui:
http://www.femininamulher.com.br/2017/09/mulher-simbolo-do-universal.html

O diploma do BE sobre mudança de sexo visto à lupa

Dei-me ao trabalho de ler os artigos do diploma do BE. Tem coisas hilariantes, tem coisas muito preocupantes. Há que saber o que nos querem impor.

 

Ainda nem o cadáver da discussão da eutanásia arrefeceu e já a esquerda progressista está em campo para nos impor outro ponto da sua agenda. Desta vez é a chamada “autodeterminação de género”. O nome diz muito. Faz tanto sentido como “autodeterminação de idade”, mas é o ponto a que chegámos.

 

Há três diplomas que, ao que parece, serão agora concentrados num só para depois ser votado. Não analisei os três, mas acabo de ler o do Bloco de Esquerda, que imagino ser o mais radical e quero agora comentar alguns dos pontos que me chamaram mais atenção.

 

Esclareço que não tenho formação em direito, mas tenho acompanhado estes debates noutros países há longos anos e é nessa qualidade que escrevo.

 

Artigo 2.º Entende-se por identidade de género a vivência interna e individual do género, tal como cada pessoa o sente, a qual pode ou não corresponder ao género atribuído à nascença

 

Duas coisas aqui a sublinhar. Primeiro o fantástico “tal como cada pessoa o sente” que diz tudo sobre o admirável homem novo que os progressistas querem criar. Nós somos o que sentimos. Que se lixe a ciência, que se lixe a biologia. Se eu me sinto cavalo, cavalo sou. Se me sinto preto, sou preto – estão-se a rir? Façam pesquisa por Rachel Dolezal. Se sinto que tenho 2,10 de altura, que seja! 

 

Em segundo lugar, talvez seja o termo técnico usado, mas o meu “género” não me foi atribuído à nascença… Já era meu antes de nascer. O meu número de BI foi-me atribuído, o meu número de Segurança Social também, tal como o número de sócio do Benfica. Mas o meu sexo foi determinado por aquela coisa maçadora que são os genes e a biologia. É algo que é meu mas que – cruel tirania – não depende da minha vontade.

 

Artigo 3.º 1- Todas as pessoas têm direito: (…)  c) A serem tratadas de acordo com a sua identidade e/ou expressão de género

 

É nestes pequenos detalhes que se encontram os maiores perigos. Pergunto: A serem tratadas por quem? Pelo Estado? Por toda a gente? O Bloco de Esquerda quer obrigar-me a tratar o meu amigo Zé por “ela” apesar de ele ser, biologicamente, um homem? Não basta alimentarem na mente do Zé a fantasia de que com um processo burocrático e uma mutilação médica ele pode “mudar de sexo”, querem-me obrigar a alinhar na brincadeira? Obrigado. Dispenso.

 

Artigo 4.º - 1 C Pode requerer a alteração do registo civil a pessoa que (…) c) Não se mostre interdita ou inabilitada por anomalia psíquica. 

 

Esta é excelente por duas razões. Primeiro, porque um homem sentir que é mulher quando a biologia indica o contrário deve ser dos casos mais claros de anomalia psíquica que existe. Tem um nome: Disforia de género. Não fui eu que inventei. 

 

A segunda razão está no ponto 3 deste mesmo artigo: Para aceder ao disposto no número 1, nenhuma pessoa poderá ser obrigada a submeter-se a qualquer tratamento farmacológico, procedimento médico ou exame psicológico que limite a sua autodeterminação de género.

 

Portanto reparem… Qualquer pessoa pode pedir alteração de sexo, desde que não se mostre inabilitada por anomalia psíquica, mas ao mesmo tempo é proibido submeter os requerentes a qualquer exame psicológico que limite a sua autodeterminação de género… Preciso mesmo de escrever mais alguma coisa sobre isto?

 

Artigo 5.º - Menores de dezasseis anos

 

Muito se tem falado sobre a situação de os menores de 16 anos poderem intentar judicialmente para ultrapassar a oposição dos pais. Mas o que mais me espanta neste artigo é que fala apenas de “menores de 16 anos”, não temos um limite inferior. Aplica-se a crianças com 5 ou 6 anos? Não há mesmo limite? Vale tudo?

 

Artigo 6.º - 2 - O requerimento é apresentado na Conservatória do Registo Civil e, nos casos previstos na alínea b), do n.º 1, do artigo 4.º, nos consulados respectivos, podendo, desde logo, ser solicitada a realização de novo assento (…) 5 - No novo assento de nascimento não poderá ser feita qualquer menção à alteração do registo

 

Ora aí está. Este ponto resume toda a mentalidade dos defensores destas medidas. A consagração desavergonhada da mentira! O que é um assento de nascimento? Um assento de nascimento diz, entre outras coisas, que nasceu um indivíduo de sexo masculino ou feminino. Mas o projecto do Bloco prevê a elaboração de um novo assento. Ou seja, não basta que a pessoa queira passar a ser conhecida como sendo do sexo oposto, não. É preciso falsear a história. Porque é disso que se trata. É um facto que naquele dia, naquele hospital, nasceu um indivíduo de um determinado sexo. Se hospital tivesse escrito na altura que tinha nascido um indivíduo do sexo oposto, isso seria mentira.

 

Mesmo que acreditássemos que uma cirurgia, tratamento hormonal, maquilhagem, um vestido e um processo burocrático pudessem transformar um homem numa mulher, isso não faria com que essa pessoa tivesse nascido mulher. Se tivesse nascido mulher, aliás, não seria preciso a cirurgia, as hormonas e o vestido. Mudar o assento de nascimento é, pura e simplesmente, uma mentira.

 

Artigo 9.º - 2 - As instituições públicas e privadas a quem estas notificações sejam apresentadas têm a obrigação de, a pedido do/a requerente e sem custos adicionais, emitir novos documentos e diplomas com o novo nome e sexo.

 

Que o BE queira envolver o Estado nesta fantasia, compreendemos. Mas não basta. As instituições privadas também têm de ser cooptadas. E de que documentos e diplomas estamos a falar? O Zé pode ir à sua paróquia pedir que lhe emitam uma certidão de baptismo a dizer que afinal quem foi baptizado ali, naquele dia, foi a Carolina? E se a instituição privada, ou o funcionário público já agora, recusar alinhar numa mentira? Qual é a pena? 

 

Artigo 11.º - 4 - Ninguém pode ser discriminado, penalizado ou ver rejeitado o acesso a qualquer bem ou serviço em razão da identidade e/ou expressão de género 5 - Serão adotadas as medidas necessárias que permitam, em qualquer situação que implique o alojamento ou a utilização de instalações públicas destinadas a um determinado género, o acesso ao equipamento que corresponda ao género autodeterminado da pessoa.

 

Novamente o mesmo problema. De que é que estamos a falar? Se eu aparecer no ginásio com uma peruca a dizer que me chamo Tina são obrigados a deixar-me usar o balneário feminino? Mas evitemos a ridicularização… Se eu acreditar verdadeiramente que sou uma mulher, apesar de biologicamente ser um homem e o ginásio me deixar usar o balneário feminino, isso é tudo muito bonito, porque está a respeitar a minha dignidade, segundo o Bloco – este artigo chama-se mesmo “Tratamento digno” – mas… E o direito à privacidade das mulheres que de facto são mulheres e que estão no balneário ao mesmo tempo? Não conta? 

 

Estou a ser rebuscado? Nos outros países onde este comboio já partiu a discussão é precisamente sobre casas de banho e balneários, incluindo em escolas. As escolas que forneceram casas de banho “neutras” para crianças “transgénero” são processadas. Não basta. É preciso deixar o Carlinhos usar a casa de banho das meninas e, no centro comercial, deixar o Zé usar a casa de banho das mulheres independentemente de lá estar a sua filha de seis anos.

 

Artigo 12.º - 2 - O Serviço Nacional de Saúde garante o acesso a intervenções cirúrgicas e/ou a tratamentos farmacológicos destinados a fazer corresponder o corpo com a identidade de género com o qual a pessoa se identifica, garantindo sempre o consentimento informado.

 

Portanto não basta usar dinheiro público para pagar abortos, agora os nossos hospitais servirão para financiar operações para mutilar corpos saudáveis e administrar fármacos para impedir o desenvolvimento natural dos sistemas reprodutores de pessoas saudáveis, entre outros.

 

Artigo 13.º Medidas contra o Generismo e a Transofobia

 

Todo este artigo é uma maravilha. Campanhas de sensibilização para funcionários públicos e para o público em geral para “desconstruir preconceitos” tão nocivos como a noção de que um homem é um homem e uma mulher é uma mulher. Vá lá que não falam em campos de reeducação…

 

É isto que nós temos amigos. Vai passar? Não sei. Mas ao menos não se deixem apanhar na curva. Muito mais há para escrever sobre este assunto, mas terá de ficar para artigos futuros.

 

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Afixada por Inês Dias da Silva 

às quarta-feira, setembro 20, 2017 

O Resultado Desastroso do Pecado

Um dos textos mais actuais da Palavra de Deus e algumas verdades nele contidas:
 
 
«Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;»
 
 
— Não há desculpas para os homens não crerem no Criador! Todos nós nascemos com a imagem de Deus em nós e com a consciência de que existe um Deus. O ateísmo, o materialismo e a impiedade são decisões que a pessoa toma e, para assumir essas decisões e viver com se Deus não existisse, ela tem que suprimir [afogar] a luz de Deus no seu coração e na sua consciência. Portanto, a ira de Deus é justa. Ainda que muitos possam perguntar: «É justo que Deus fique irado connosco?»; «Será que os homens conhecem realmente Deus?»; «Existe mesmo esse conhecimento de Deus tão claro para que Ele possa cobrar e responsabilizar o homem pelo pecado?» A resposta é: Sim «Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.».
 
 
 
«Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.»
 
 
— O pior, é que a humanidade perdeu o senso de auto-avaliação. Considerando-se sábios, acharam que estavam a ser inteligentes ao abandonar Deus e pensaram que tinham achado as suas próprias respostas para os enigmas do ser humano ao criar as suas próprias teorias. Mas, como diz Paulo, na verdade eles estavam a tornar-se loucos. Um pessoa pode ser muito capaz intelectualmente, ter todos os mestrados, doutorados e licenciaturas do mundo, e ser louca, absolutamente louca. Rejeitaram o Deus Criador, Senhor dos céus e da terra, mas não conseguem ficar sem deuses. O ser humano é religioso por definição porque foi criado à imagem e semelhança de Deus e a sua natureza clama para se prostrar perante algum poder superior; não há como fugir disso. Se ele não adorar o Deus verdadeiro, ele cria um deus para adorar e sempre será encontrado perante o altar de algum deus. O ateísmo é uma religião, o agnosticismo é uma religião, todo o homem tem uma religião — não há escape. Essa religiosidade leva o homem à idolatria e é por isso que Paulo diz que eles: «mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis». 
 
 
«Por isso também Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.»
 
 

— A humanidade rejeitou Deus e fez deuses para si, portanto, Deus abandonou-a aos seus deuses e aos seus desejos. Esta verdade é terrível. Vivemos debaixo da ira de Deus e sob a Sua justa retribuição. A situação do ser humano é muito pior do que ele imagina. Qualquer pretensão de mérito, justiça própria ou caminho de salvação que dependa do homem é pura ilusão.

Paulo diz que o coração do homem é cheio de concupiscências [desejos maus], de paixão e anseios por coisas proibidas que são contra a natureza de Deus. Todos nós nascemos com inclinação para o mal, não porque Deus nos criou assim, mas sim porque herdámos a natureza pecaminosa dos nossos primeiros pais — Adão e Eva — que embora tenham sido criados sem pecado, escolheram desobedecer a Deus e pecar. Quando olhamos para os bebés tão fofinhos, sem romantismos, percebemos desde muito cedo que eles são inclinados a desobedecer e, quando são contrariados, rebelam-se furiosamente. O nosso coração é inclinado ao mal desde a concepção. Os desejos que o nosso coração abriga controlam-nos, levando-nos a fazer escolhas e a decidir qual é o caminho que queremos seguir. Como o homem mudou a verdade de Deus em mentira, no seu estado natural, ele rejeita a revelação que Deus faz de Si mesmo quando Se revela à nossa consciência e na própria natureza como um Deus Santo, Justo, Verdadeiro e Todo-Poderoso que demanda a nossa obediência e a nossa submissão. Mas o nosso coração, que é cheio de concupiscências, não quer submeter-se a um Deus que nos vai condenar naquilo que mais nos agrada.

 
«Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;»
 
 
— Todos nós colhemos o que semeamos, aqui e na eternidade. O pecado é o causador de todo o mal que existe no mundo e que nos afecta a todos. Ainda que alguns pensem que Deus não se ira ou que Ele tem mais que fazer do que punir os pecados que cada um comete, um dia, Deus vai julgar o mundo e todos responderão perante Ele. Quando olho para o mundo ao meu redor, vejo claramente o sinal da ira de Deus sobre nós: leis morais a serem substituídas por leis imorais, o assassinato de bebés [aborto] a ser aprovado, os governantes e as autoridades cada vez mais corruptos, a sociedade cada vez mais imoral e sem amor, o terrorismo, guerras e rumores de guerra, fome, pestes...
Deus soltou o travão de mão e a Sua ira está a abater-se sobre a humanidade. O homem virou-Lhe as costas e Deus está a deixá-lo entregue a si mesmo. A humanidade caminha para o fim a passos largos. Ao longo da História, de Génesis a Apocalipse, essa sempre foi a maneira de Deus agir.
 
 
«Estando cheios de toda a iniquidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;»
 
 
— Estas palavras fazem-me lembrar a última recomendação dos ímpios que nos governam – que legalizam, promovem e incentivam pecados como os que foram descritos – e que incentivam os adolescentes a mudar de sexo e a processar os pais caso estes não concordem e não os apoiem no seu pecado. O castigo de Deus para a rebelião e para a idolatria é abandonar o homem à corrupção que há no seu próprio coração, entregando-o ao erro, levantando governantes corruptos, e entregando-os aos falsos profetas, aos falsos cultos e às falsas religiões. O resultado final, é desonrarem os seus corpos entre si da mesma forma que desonraram Deus. É neste quadro que vivemos.
 
 
«Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.» — Romanos 1:18-32
 
— Não são só os que vivem na prática do pecado, e que não se arrependem, que são dignos de morte. Todos aqueles que aprovam o pecado, criando leis ou apoiando os que criam essas leis, são culpados e dignos de morte.
 
E, não estou a incentivar a violência porque só Deus é o justo juiz. É Ele que executa a pena, não nós. Portanto, enquanto é tempo:
 
«Arrependei-vos, e crede no evangelho.» — Marcos 1:15 
 
 
PS: Contém alguns excertos do meu novo livro
 

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Mais um alvo para a "geringonça"

Mais um médico psiquiatra que corre o risco de ser expulso da Ordem pela "geringonça" só porque se atreveu a dizer a verdade:

 

«Considero uma irresponsabilidade que o Estado fomente, seja de que forma for, a ambiguidade da identidade sexual dos adolescentes, deixando-os ficar entregues a si próprios, através de um projeto-lei leviano e irresponsável.

Como psiquiatra oponho-me a esta iniciativa legislativa do Bloco de Esquerda, pois ela não respeita a ciência médica. Não podemos permitir que os adolescentes sejam objeto de experiências de engenharia social. É necessário criar condições para que as crianças e os adolescentes possam crescer livres e mentalmente saudáveis, respeitando o direito que os pais têm de dar a formação moral que considerarem melhor para os seus filhos.

Os casos de disforia do género devem ser referenciados para a psiquiatria, de modo a serem acompanhados pelos vários profissionais de saúde competentes, pois as doenças não se tratam por decreto-lei. Além disso, a história ensina-nos que sempre que a medicina se subjugou à ideologia, os resultados foram desastrosos para a humanidade.»

 

— Pedro Afonso 
O Observador

 

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Nojo deste bloco...

E que tal os pais mandarem esses filhos (que processam os pais) para casa dos bloquistas para eles amarem, cuidarem e alimentarem?
Os filhos têm direitos? 
— Sim! E também têm deveres, sendo que o primeiro desses deveres é obedecer e honrar os seus pais. Se têm idade para mudar de sexo e para processar os pais, também têm idade para respeitar as ideias dos pais, para trabalhar e para se sustentarem.

 

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A estratégia para acabar com os rapazes e as raparigas

A agenda política do Bloco é promover a ambiguidade da identidade sexual e considerar normal aquilo que, na maioria dos casos, é patológico, pelo que são muitos os perigos desta aberração legislativa.

 

Já há muitos anos que tem vindo a ser implementada em Portugal (e também noutros países) uma ideologia que se designa por “ideologia do género”. Esta teoria assenta na ideia radical de que os sexos masculinos e femininos não passam de uma construção mental, cabendo à pessoa escolher a sua própria identidade de género (já existem identificadas mais de 30!). Trata-se de um movimento cultural com impacto na família, na política, na educação, na comunicação social e que reclama a utilização de uma nova linguagem.

A Assembleia da República discute um projeto-lei do Bloco de Esquerda que permite a mudança de sexo aos 16 anos e, no caso de os pais se oporem a esta ideia, possibilita que os menores possam intentar judicialmente contra estes. A agenda política do BE é a seguinte: promover a ambiguidade da identidade sexual e considerar normal aquilo que, na maioria dos casos, é patológico. Convém alertar as pessoas para os perigos desta aberração legislativa, pois os deputados não sabem de medicina, nem tão-pouco de psiquiatria. Os casos de perturbação de identidade sexual (disforia de género) são complexos e levam por vezes os jovens ao suicídio, pelo que este assunto deve ser tratado com uma enorme prudência. Considerar que estes casos se resolvem com um pacote legislativo, é uma visão simplista, redutora e perigosa deste problema.

A estratégia por detrás desta mutação social, que agora se pretende implementar pela via legislativa, é fazer crer que a a ideologia de género é cientificamente correta. As teses desta ideologia são apresentadas como um dado científico consensual e indiscutível, mas isto é absolutamente falso. A natureza tem regras, cabe à ciência compreendê-las e descodificá-las. Portanto, compete à ciência elaborar as teorias que ajudem a desvendar a realidade e não o contrário, como acontece na ideologia do género: elaborou-se uma teoria e para a validar procura-se alterar a realidade.

As consequências deste conflito estão à vista. Nunca como hoje se baralhou e confundiu tanto a mente de crianças e adolescentes. E isto não tem nada a ver com liberdade, mas com uma doutrinação promovida por alguns partidos que se apoderaram ideologicamente do Estado e que desejam proceder à reeducação das massas. Neste contexto, esta proposta legislativa não poderia ser mais tirânica: os pais são expulsos do processo educativo, os psiquiatras e psicólogos são totalmente desvalorizados, sendo-lhes retiradas competências, e os menores passam a ser “propriedade” do Estado que, no plano educativo e legislativo, lhes impõe um novo sistema de valores baseado na ideologia do género.

É espantoso assistir-se a uma indolência perante uma ideologia que se entranhou na sociedade como se fosse um dogma de fé. Mas esta ideologia não exprime a verdade da pessoa humana. Trata-se afinal de uma aventura ideológica, inspirada pelo desejo do Homem controlar a natureza; neste caso, o Homem decidiu declarar guerra à natureza.

Na identidade sexual não é sensato defender a supremacia absoluta da dimensão biológica sobre a dimensão psicológica/sociocultural. O ideal é que haja uma harmonia entre ambas, não sendo ético provocar desordens psicopatológicas artificiais, através da difusão de uma ideologia radical destinada a criar um “homem novo”. Considero uma irresponsabilidade que Estado fomente, seja de que forma for, a ambiguidade da identidade sexual dos adolescentes, deixando-os ficar entregues a si próprios, através de um projeto-lei leviano e irresponsável.

Como psiquiatra oponho-me a esta iniciativa legislativa do Bloco de Esquerda, pois ela não respeita a ciência médica. Não podemos permitir que os adolescentes sejam objeto de experiências de engenharia social. É necessário criar condições para que as crianças e os adolescentes possam crescer livres e mentalmente saudáveis, respeitando o direito que os pais têm de dar a formação moral que considerarem melhor para os seus filhos.

Os casos de disforia do género devem ser referenciados para a psiquiatria, de modo a serem acompanhados pelos vários profissionais de saúde competentes, pois as doenças não se tratam por decreto-lei. Além disso, a história ensina-nos que sempre que a medicina se subjugou à ideologia, os resultados foram desastrosos para a humanidade.

 

— Médico Psiquiatra

Pedro Afonso

In: http://observador.pt/opiniao/a-estrategia-para-acabar-com-os-rapazes-e-as-raparigas/ 

 

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Desabafo patético de uma defensora da ideologia de género

Concordo com Ligy Saunders: "Tais Araújo descobriu que é mãe de uma menina que pensa que é menina, se comporta como menina e gosta de ser menina. Deve ser frustrante pra ela como mãe."

 

DESABAFO PATÉTICO DE TAÍS ARAÚJO

Eu tenho uma filha de dois anos e oito meses que ama rosa, enlouquece com bonecas e princesas, brinca de mãe e filho o dia inteiro e chora quando entra numa loja de brinquedos querendo um ferro e uma tábua de passar roupas! Socorro!

Confesso que, cada vez que vejo esse movimento todo dela, eu me arrepio da cabeça aos pés. Parece piada que a minha filha aja de maneira tão contrária a tudo o que eu acredito; mais ainda, de maneira contrária a tudo que eu prego no meu dia a dia, a tudo que eu acredito que seja uma construção social das mais cruéis que segregam meninas e traçam pra elas um único e fatídico destino, a tudo que fuja do roteiro traçado por essa construção que seja carregado de culpa e julgamentos!

Não acredito que existam brinquedos de menina ou brinquedos de meninos. Quando a minha filha nasceu, eu não lhe comprei um brinquedo. Bom, ela tinha um irmão de três anos, a casa já estava cheia de brinquedos e ela não precisava de nada além daqueles que ali já habitavam. Assim ela ficou, sem brinquedos novos até completar um ano, se não me engano. Foi ali que chegaram as primeiras bonecas, não sei quem deu, não me lembro, mas me lembro com perfeição quando ela, com um ano de idade, pegou uma boneca no colo e ninou. Fiquei muito espantada, mas sabia que ela estava reproduzindo o que fazíamos com ela, mas e as princesas? Pode ser influência das amiguinhas da escola. E o cor rosa? E a predileção por saias e saias que rodem? E a paixão por panelinhas e fogão? E o ferro e a tábua de passar, minha gente?!

Acredito que seja tudo repetição do que ela vê à sua volta, mas ela também vê (e muito) outras coisas... até porque quando senti esse movimento, a minha primeira ação foi apresentar a ela outras opções, para que ela pudesse perceber que além do mundo de fadas, bonecas, saias, panelinhas e princesas existe muita coisa legal com que ela também pode brincar.

Não, não adianta, ela gosta desse mundo, esse é o mundo de brincadeiras que ela, com quase três anos, escolheu pra chamar de seu. Eu, como mãe, acredito que devo continuar dando outras opções para que ela sempre saiba que o mundo pode ser mais que uma única coisa e que ela pode sim ser o que quiser: astronauta, bailarina, bombeira, princesa, médica, fada, engenheira, cozinheira, professora, princesa, passadeira... não importa, o que importa é ela conquistar...

 

PS: Pelo que li, depreendo que a Thaís de Araújo é uma machista dos cinco costados... Brinquedos de rapaz, havia aos montes. De menina, nem um? Enfim... Mentes aprisionadas.

 

Foto de Suely S De Almeida.
 
 

11 suposições falsas sobre o cristianismo

 

  1. Deus é um genocida maníaco

— O Deus revelado na Bíblia não é redutível aos atributos de amor ou misericórdia. Deus é um Deus justo, santo e justo. Ele deve punir o mal. Se Deus não tivesse razões que vão além da nossa compreensão para o fazer, Ele não seria digno de adoração, e muito menos de crença. Nunca louvamos um juiz que opte por deixar ladrões condenados, assassinos e violadores voltar para casa sem justiça. Mesmo que um juiz fizesse isso em nome do amor, nunca estaríamos satisfeitos com as realidades práticas de manter essas pessoas impunes nos nossos bairros ou de os deixar ensinar os nossos filhos na escola. Um Deus que nunca exerce justiça é um Deus que deve ser rejeitado. Um Deus que é amoroso e justo é um Deus que não é apenas digno de, mas também exige a nossa adoração e obediência.

  1. Jesus nunca existiu como uma pessoa real.

Enquanto a média geralmente relata a proposição de que a crença na existência histórica de Jesus é insustentável, a grande maioria dos estudiosos de hoje discorda. A existência de Jesus é um dos factos mais bem atestados, documentados, e disponíveis para nós. Testemunhas hostis atestam a sua vida na Palestina. A sua vida registada nos Evangelhos é a melhor explicação disponível sobre quem ele era e o que ele fez. Esse facto é mantido por fontes hostis fora das fontes cristãs.

  1. A ciência é incompatível com o cristianismo

A ciência é incompatível com o cristianismo 
Historicamente, o cristianismo liderou muitas vezes o caminho no avanço científico. Hoje, muitos cientistas acreditam numa cosmologia que é muito mais aberta ao design e à criação inteligentes do que a maioria dos especialistas assumem. A ciência não encontrou evidências que impedissem a crença em Deus, os milagres ou a ressurreição de Jesus. Tais campos estão fora da competência da ciência e da sua metodologia.

  1. A Bíblia é baseada em mitos.

A história é parte integrante da fé cristã. O apóstolo Paulo, que escreveu mais de metade do Novo Testamento, justifica a fé em testemunhos oculares e eventos verificáveis ​​(1 Cor. 15). Se essas coisas são mitos e fábulas, o cristianismo não é útil ou bom. O tom e o teor das Escrituras são categoricamente diferentes do dos mitos gregos ou das Fábulas de Esopo. O que acreditamos é baseado na realidade e fundamentado na história. A Bíblia está aberta a investigação e escrutínio.

«O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida — Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada; — O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão connosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.» — 1João 1:1-3

  1. Todas as religiões ensinam o mesmo.

Hoje, num mundo que se auto-denomina pós-cristão e que rejeita Deus, muitas pessoas tentam desmantelar as reivindicações do cristianismo mesmo antes de as ouvir afirmando (não argumentando) que todas as religiões ensinam o mesmo. Na verdade, cada religião faz afirmações e pressupostos muito diferentes sobre a realidade. Pode haver um acordo superficial sobre a Regra de Ouro, mas o evangelho do Deus trino separa categoricamente a fé do cristianismo de todas as outras religiões.

  1. Jesus nunca morreu numa cruz.

De acordo com múltiplas fontes, Jesus foi condenado a morrer por razões específicas: Uma delas é que Ele tentou levar Israel para longe de Deus por meio de acções milagrosas. Os seus inimigos atribuíram as suas obras ao diabo como actos de feitiçaria. A morte de Jesus era um facto bem conhecido em todo o mundo antigo. Historiadores e políticos do primeiro século falaram dos acontecimentos que decorreram em Jerusalém. 

  1. Não há coisas como milagres.

Assumir que os milagres não são autênticos porque não acontecem normalmente não é um bom argumento. Em vez disso, a maior parte das pessoas toma a sua experiência pessoal como base normativa para julgar os eventos passados. Essa visão subjectiva do que é possível não permite a realização de eventos históricos normais, e muito menos milagrosos. Se analisarmos evidências históricas, a questão continua a ser uma possibilidade aberta.

  1. O mal impede a existência de um Deus Bom

Só o Deus da Escritura permite que o mal seja um problema em primeiro lugar. Se o mal existe, presume uma bondade e liberdade originais que tornam essa escolha má. O problema do mal é, na verdade, um argumento para o cristianismo. O mal, como uma escolha que tem consequências reais, não pode ser explicado sem Deus. Erradamente, muitas pessoas assumem que, se Deus é bom, não deve haver maldade no mundo. E, no entanto, isso pressupõe que, como criaturas finitas, poderíamos conhecer os propósitos de Deus. Se tal Deus existe, existem prováveis ​​razões pelas quais Ele permite o mal que não podemos compreender completamente.

  1. O cristianismo é irracional e pouco razoável

Geralmente, a fé é erradamente percebida como um salto no escuro, irracional e imaginário. No entanto, historicamente, o cristianismo tem visto três aspectos da fé: conhecimento, concordância e confiança. A fé é baseada em eventos históricos reais que são explicações racionais da realidade. A fé concorda com a confiabilidade do Deus falante. Essas explicações podem não ser vistas a olho nu, mas isso não significa que elas são irracionais. Em vez disso, a revelação das Escrituras revela um Deus racional, e, mais importante, um Deus bom que salva pecadores.

  1. Não há provas para a ressurreição.

Erradamente, muitas pessoas assumem que não há evidências reais para a ressurreição de Jesus. No entanto, isso é incorrecto. As mulheres que encontraram um túmulo vazio atestaram a ressurreição de Cristo. Centenas de testemunhas em torno de Jerusalém viram o Senhor ressuscitado e podiam ser questionadas. As autoridades hostis entre os judeus e romanos atestaram o seu túmulo vazio e os seus milagres. De acordo com muitos estudiosos, os relatos evangélicos continuam a ser a melhor explicação do túmulo vazio, a par com a transformação dos apóstolos e a existência da igreja primitiva.

  1. A ciência e a fé são incompatíveis.

A ciência não pode existir sem os pressupostos de uma criação estável, com significado, propósito ou leis da natureza para a governar. Sem os pressupostos provocados pelo cristianismo, a ciência moderna não teria qualquer fundamento. Se a natureza fosse inerentemente egoísta e motivada apenas pela sobrevivência, e não pela entrega da vida, a estabilidade das leis naturais seria incognoscível. A própria natureza seria uma decepção em movimento. Não teríamos a capacidade de perceber tal realidade se existisse.

"A ciência baseia-se no pressuposto de que o universo é completamente racional e lógico em todos os níveis", escreve Paul Davies. "Os ateus afirmam que as leis [da natureza] existem sem razão e que o universo é finalmente absurdo. Como cientista, acho difícil aceitar isso. Deve haver um terreno racional imutável em que a natureza lógica e ordenada do universo está enraizada "(Russell Stannard, Deus para o século 21 [Templeton Foundation Press, 2000], 12). Muitos cientistas hoje vêem essa racionalidade — que muitas pessoas desejam descontar como superstição. A evidência aponta para algo como um Criador infinito e para uma crença nEle.

A fé no que deve ser (ou seja, Deus) para que o mundo exista, é realmente racional. A ciência não encontrou evidências que impedissem a crença em Deus, os milagres ou a ressurreição de Jesus. Tais campos estão fora da competência da ciência e da sua metodologia. A fé não é incompatível com as evidências. Todo o mundo tem que acreditar numa hipótese sobre onde as provas convincentes os conduzem. Tais crenças básicas são os blocos de construção da compreensão das leis da natureza. As leis da natureza, portanto, representam um problema para ateus e materialistas, mas não para os teístas.

 

Adaptado de:

— Timothy W. Massaro

 

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